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Musicalização para o bem-estar e a inteligência
 
Aprendizado da linguagem musical proporciona inúmeros benefícios e pode transformar a vida de crianças, jovens e adultos
 
A relação dos seres humanos com a música começa antes do nascimento, ainda na barriga da mãe, quando a respiração e a voz materna se tornam uma referência afetiva para os bebês. Ao nascer, a interação da criança com os “barulhos” presentes no mundo se torna constante e cada um, de maneira particular, desperta a curiosidade, o entusiasmo ou algum tipo de sensação física. Por causa dessas experiências sonoras, de uma maneira ou de outra, todas as pessoas levam a música dentro de si.

 

Mestre em História da Arte e Musicologia, o italiano Bréscia afirma que a música está na humanidade desde as primeiras civilizações, quando começou a ser usada em rituais de nascimento, casamento e morte. Ao longo da história, as pessoas começaram a estudar sobre as potencialidades do som no desenvolvimento humano. O matemático Pitágoras, por exemplo, demonstrou que, se uma sequência correta de sons for tocada em um instrumento, é possível “mudar padrões de comportamento e acelerar o processo de cura de uma enfermidade”.

 

Do filósofo grego da antiguidade aos dias de hoje, as descobertas sobre a música não param. E uma das figuras mais importantes no desenvolvimento dos estudos na área é o professor Edgar Willems, que relacionou o triplo aspecto do homem – fisiológico, afetivo e mental – com os três elementos da música: o ritmo, a harmonia e a melodia. Ele também elaborou um dos métodos de musicalização mais aplicados hoje. O termo se refere a um processo de construção do conhecimento, que tem como objetivo primordial despertar e desenvolver o gosto musical, favorecendo a sensibilidade, a criatividade, a imaginação e o prazer de ouvir música.

 

Segundo Rubner Abreu, professor e diretor musical da Oficina Música Viva, da Fundação de Educação Artística de Belo Horizonte, a palavra musicalização remete ao aprimoramento do universo sensível dos seres humanos, além de ter muitas utilidades. Entre tantas, a mais simples é a educação da sensibilidade. “A música aprimora e afia nossa capacidade de sentir e perceber o mundo, além de nos ajudar a organizar o universo emocional”, pontua.

 

Musicalização na primeira idade

 

Dó, ré, mi, fá, sol, lá, si. As notas musicais são formadas pela vibração do ar e representam o elemento mínimo de um som. Bem articuladas, as notas produzem o ritmo, a melodia e a harmonia – que juntos, fazem surgir a música e a reação de prazer que ela proporciona aos seres humanos. Por essa característica, a música é capaz de mexer com o emocional e contribuir para o desenvolvimento cognitivo como poucos tipos de arte conseguem fazer.

 

Rubner ressalta que, mais do que prazeroso, aprender música em qualquer idade traz inúmeros benefícios. Na educação infantil, por exemplo, o maior progresso ocorre no nível cognitivo: “Quando trabalhamos o ritmo com as crianças menores, elas desenvolvem a coordenação motora juntamente com os processos psicológicos”.

 

REVISTA PERFIL, Belo Horizonte, bimestral

 

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Impressos

 

Move e tráfego sobrecarregados
 
Paralisação de 24 horas dos metroviários prejudicou passageiros; muitos não conseguiram ir trabalhar

A única linha do metrô de Belo Horizonte – que vai da estação Vilarinho, na região de Venda Nova, até o Eldorado, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte não circulou ontem em decorrência de uma paralisação dos metroviários. O resultado foi observado no trânsito da capital mineira, que apresentou engarrafamentos em vários trechos, nos pontos de ônibus lotados desde o Eldorado até o centro, e na Estação São Gabriel, que mesmo com reforço nas linhas do Move (nome dado ao BRT), teve um grande fluxo de usuários pela manhã.

 

Cerca de 230 mil pessoas usam o sistema diariamente. Para a doméstica Carmem Lopes de Oliveira, 34, que iria do Eldorado para o bairro Cidade Nova, na região Nordeste da capital, a opção foi o ônibus. “Vou chegar atrasada e já liguei para a minha patroa avisando do problema. Sem o metrô, tenho um desgaste muito maior, e passo muito tempo entre a minha casa e o trabalho”, reclamou.

 

Para a também doméstica Simone da Silva Rosa, 26, o mesmo trajeto é quase impossível sem o metrô. Ela preferiu faltar ao serviço e voltar para casa. “Os mais prejudicados são os que vão para a Cristiano Machado e para a região de Venda Nova”, afirmou.

 

O TEMPO, Belo Horizonte

 

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Comissão quer mais segurança para a Serra do Cipó 

Deputados esperam se reunir com o governo para sugerir, por exemplo,

criação de delegacia

 

A Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa de Minas Gerais quer propor à Secretaria de Estado de Defesa Social uma revisão do modelo de prevenção à criminalidade na Serra do Cipó, região Central de Minas. Nesta sexta, durante uma audiência pública, foi aprovado um pedido para a realização de uma reunião entre as partes. Porém, ainda não há data definida para o encontro.

 

As mortes do advogado Alexandre Werneck de Oliveira, 46, e da namorada dele, a também advogada Lívia Viggiano Rocha Silveira, de 39, assassinados em janeiro na região, motivaram a audiência de ontem. O presidente da comissão, o deputado João Leite (PSDB), defende a instalação de uma delegacia de polícia para turistas na Serra do Cipó e maior rigor na fiscalização.

 

“Os números não são ruins. A Serra do Cipó não tem nenhum homicídio, apesar de o casal ter sido encontrado na localidade, os dois foram mortos em Santana do Riacho. Mas por causa da Copa, a região deve ter o triplo de turistas”, afirmou o deputado. Depois do caso, os empresários relataram que estão com apenas 30% de ocupação dos leitos.

 

Segundo a Polícia Militar (PM), em setembro deste ano vão se formar 1.950 militares que serão empenhados somente na região metropolitana. Até lá, não é possível aumentar o efetivo, mas é possível mudar a estratégia de segurança após pesquisa no local.

 

O TEMPO, Belo Horizonte, jornal diário

 

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Move

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Metroviários fazem paralisação na capital

Move

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Passageiros lotaram as plataformas tentando um lugar

Move

Move

A única linha do metrô de Belo Horizonte – que vai da estação Vilarinho, na região de Venda Nova, até o Eldorado, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte – não circulou ontem em decorrência de uma paralisação dos metro

Serra do Cipó

Serra do Cipó

Carro do casal foi achado todo queimado; na foto, suspeito fazia reconhecimento

Assessoria
Imprensa

 

 

Exposição DUO une obras de Annie Rottenstein e José Nemer no Palácio das Artes

 

Esculturas e pinturas inéditas dos artistas serão exibidas

 

Referências à natureza serão o destaque na Grande Galeria do Palácio das Artes em 2012, em Belo Horizonte. Com obras dedicadas a esse tema, a mostra DUOpretende estabelecer um diálogo entre as produções recentes dos artistas Annie Rottenstein e José Alberto Nemer. A exposição será composta por 15 obras de cada um dos artistas e ficará em cartaz de 5 de fevereiro a 15 de abril de 2012. O evento tem a correalização da Fundação Clóvis Salgado.

 

Com a predominância da tridimensionalidade, Annie Rottenstein apresenta esculturas tecidas a partir de materiais da natureza, como bambu, junco, fibras e pigmentos de terra. São obras que, de início, colocam em relevo as potencialidades expressivas dos componentes, as formas, a flexibilidade, o ritmo dos nós. Dessa forma, conjugam os paradoxos cíclicos de ordenação/dissolução e caos/reconstrução, sem perder a continuidade.

 

A produtora da exposição Juliana Penna, da Penna Contemporânea, acredita que existe uma parceria estreita entre Annie e a natureza. “Ela consegue um movimento extraordinário com os elementos que utiliza nas obras. São fios que têm em si os próprios nós. Do sopro sobre a água surge um grafismo quase musical, em pautas fluidas, naturais, que mais se parecem com rastros de pequenos animais”, descreve.

 

José Alberto Nemer mostra pinturas em aquarela sobre papel, produção recente e em grandes formatos (130cm x 200 cm). Nas obras de Nemer, a água e os pigmentos se aventuram sobre a superfície. Em sua criação, há sempre o embate entre o gestual e a geometria, entre o espontâneo e o racional, entre o aleatório e a construção. A aquarela é a linguagem predominante do artista. Com ela, Nemer conserva a essência e delicadeza das sensações que pretende transmitir. Em um ensaio sobre a obra do artista, intitulado Razão e Sensibilidade (2005), Olívio Tavares de Araújo diz: “Ao que eu saiba, ninguém nunca, em qualquer tempo, fez aquarelas das dimensões dessas, de Nemer. Mas, a despeito do tamanho, elas permanecem, definitivamente, aquarelas. Conservam sua natureza de música de câmara, e não sinfônica, delicada, econômica, sempre transparentemente instrumentadas”.

 

Os artistas

 

Annie Rottenstein nasceu em Paris, França, e vive no Brasil desde 1975. Desde sua chegada, o impacto diante da natureza brasileira despertou-lhe um sentimento criativo até então irrevelado. Começou a se identificar com materiais da terra, usando o rami, o algodão e as tinturas vegetais em seus trabalhos iniciais. Em 1977, a convite de Pietro Maria Bardi, teve sua primeira participação numa exposição no MASP. A partir disso, participou da II Trienal da Tapeçaria no Museu de Arte Moderna/MAM de São Paulo (1979) e de várias outras exposições no Brasil e no exterior. Expôs individualmente na Fundação Cultural de Brasília e no Museu de Arte da Pampulha (1982/1983), em Belo Horizonte, e na Galeria Penna Contemporânea (2006), em Belo Horizonte.

 

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Crosby, Stills & Nash anunciam show em Belo Horizonte

 

Ícones do rock Crosby, Stills & Nash farão shows no Brasil em maio

 

 

A turnê passará por São Paulo, dia 10; Belo Horizonte, dia 12; e Rio de Janeiro, dia 13. Com realização da PLANMUSIC o show será no Chevrolet Hall. A venda de ingressos começa a partir do dia 10 de março.

 

David Crosby, Stephen Stills e Graham Nash já tinham carreiras consolidadas quando se encontraram na Califórnia, em 1968. David Crosby vinha dos Byrds, Graham Nash dos Hollies e Stephen Stills de Buffalo Springfield, que também trazia em sua formação Neil Young, que um ano depois se juntaria ao trio. A banda virou uma referência no folk-rock, com os discos Crosby, Stills & Nash, de 1969, e o clássico Déjà vu, de 1970, esse já sob o nome Crosby, Stills, Nash & Young.

 

Há mais de quatro décadas, desde a primeira apresentação na famosa Rua Laurel Canyon, em Los Angeles e do concerto do trio no lendário festival de Woodstock, seus integrantes continuaram uma intensa parceria criativa que é uma das mais influentes e duradouras na música. David Crosby, Stephen Stills, Graham Nash foram duplamente incluídos no Rock and Roll Hall of Fame: inicialmente como Crosby, Stills & Nash, e depois com os Byrds, Buffalo Springfield e The Hollies, respectivamente. Eles também foram incluídos no Songwriter´s Hall of Fame, com todas as honras, pois reconhecem e atestam o CSN como grupo e ainda cada integrante como artista solo. Stills & Nash continuaram realizando seus shows e também gravando com o trio.

 

A música do CSN se tornou alicerce no rock ‘n roll com seu LP de estréia de 1969, considerado pela revista Rolling Stone como um dos 500 maiores álbuns de todos os tempos.

Conhecidos por seus arranjos vocais contrastantes, letras bem elaboradas e por um estilo musical que varia entre o folk e pop melódico, bem como pela relação de amor e ódio entre seus integrantes. Desde seu surgimento a banda já se separou mais de três vezes, mas Crosby, Stills, Nash sempre voltaram a tocar juntos, tanto é que estão em turnê até os dias de hoje, mais de 40 anos desde sua formação.

 

O show contará com clássicos da banda como Woodstock, Marrakesh Express, Déjà Vu, Our House, Almost Cut My Hair, For What It’s Worth, entre outras.

 

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Cultural e 
Empresarial

 

Comunicação cultural e empresarial, englobando Assessoria de Comunicação e Imprensa nacional e internacional; publicações, plano de comunicação, gestão de comunicação, gestão de conteúdo de sites e redes sociais.

Web

 

Gestão web integral com produção e gestão de conteúdo para sites e redes sociais; atualização, planejamento de comunicação e monitoramento de resultados.

Audiovisual

 

Produção audiovisual múltipla, envolvendo fotografia e vídeo; foto-jornalismo; vídeos institucionais; produção de roteiros; planejamento audiovisual institucional.

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